Avenca em tempo de seca, desfolha.
Perde seu verde colorido, cede espaço para um amarelado e tem como destino um voo leve.
Desprende-se pouco a pouco daquelas hastezinhas pequetitas, que até então sustentavam seus verdes e vai de encontro ao solo.
Seca, em países tropicais, tem tempo certo para durar.
Nada matemático, nunca programado, mas sempre certeiro.
Tempo é assim. Incontrolável.
E neste momento, a avenca chora.
Toma emprestada as gotas que o céu manda para todos e assume que são somente dela. E para ela.
Chora copiosamente... sem perceber que neste momento, na confusão de seus sentires, está alimentando a si própria.
Folhas verdes estão por vir...
Querida amiga;
ResponderExcluirParabéns pelo blog e desculpe o sumiço. Cheguei a mudar o antigo nick name e perdi todos os seguidores. Sabe como é, os facistas não tem senso de humor e pelo que recebi achei melhor sumir. Mas fico feliz que em ver que continua a deliciar seus amigos com suas postagens. É uma rua de mão dupla.
Boa e bela tarde e bom findi pra você e para a familia.
Até mais. ( :
Um texto muito belo, as palavras afloram suavemente causando a mesma sensação em quem as lê, escrito com maestria e muita sensibilidade, meus parabéns, a visitarei sempre !
ResponderExcluirGosto de ler, leve, claro e colorido... Adorei!
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